Simonton inspirações de uma existência

 

Por Naity Gripp em 12/08/2020

 

A mais de 150 anos atrás, um rapazinho de 20 e pouco anos lutava no seminário teológico de Princeton, Nova Jersey, nos EUA, na iminência da formatura contra as complicações do grego, do hebraico, da teologia, da história da igreja e, pior do que tudo, contra a persistente ideia de tornar-se missionário que a vários meses não o deixava em paz. Em agosto de 1859, Ashbel Green Simonton penetrava na Guanabara, dando início aos 8 anos de ministério missionário que exerceria no BrasilNuma sequência vertiginosa e quase que atordoadora, fundou no Rio uma escola dominical, uma igreja, um jornal, um seminário, um presbitério e escreveu uma série de sermões e poesias em português que foram compilados em um livro. Este são de modo geral os dados estatísticos. Durante uma viagem que fez aos EUA para visitar a mãe doente, casou-se com a jovem Helen e trouxe-a para morar no Brasil. No ano seguinte nasceu-lhe uma filha e nove dias após o nascimento de sua filhinha sua esposa faleceu. Sua vida neste período foi sustentada pela certeza da eternidade e do cuidado de Deus pela sua vida. A partir de então uma frase o norteava "Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos" Simonton continuou a luta que iniciara até 9 de dezembro de 1867, quando com 34 anos morreu em São Paulo de febre amarela.
"Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos"

Texto de Ligimar Souza

 

22/04/2021

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