Há dois extremos perigosos a respeito da batalha espiritual. A primeira delas é subestimar o inimigo; a segunda, superestimar o inimigo. Nossa luta não é contra pessoas, mas contra o diabo e suas hostes. Nosso adversário não dorme, não tira férias nem descansa.
Está sempre buscando uma brecha em nossa vida para nos atacar. Triunfamos sobre o inimigo quando somos fortalecidos no poder de Deus, quando usamos toda a armadura de Deus, e quando vigiamos em oração. Nosso papel não é termos medo do inimigo nem fugirmos dele, mas submetermo-nos a Deus, resistindo-o com a espada do Espírito e ele fugirá de nós.
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