Paulo fala, em 1 Co 13:4-8a, sobre as virtudes do amor. Como podemos descrevê-las? Primeiro, o amor é conhecido por aquilo que ele é: o amor é paciente e benigno. Segundo, o amor é conhecido por aquilo que ele não faz: o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça. Terceiro, o amor é conhecido por aquilo que ele faz: o amor regozija-se com a verdade.
Quarto, o amor é conhecido por aquilo que ele é capaz de enfrentar: o amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Quinto, o amor é conhecido pela sua indestrutibilidade: o amor jamais acaba. O amor é a maior das virtudes, o maior dos mandamentos e o cumprimento da própria lei de Deus. O amor é a maior evidência de maturidade espiritual e o mais eloquente sinal da conversão.Quando Jesus voltar em sua majestade e glória, inaugurando o que é perfeito; então, o que é em parte, será aniquilado. Agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face.
Quando Jesus voltar e recebermos um corpo semelhante ao corpo de sua glória, então, conheceremo s como também somos conhecidos. Agora, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor. No céu não precisaremos mais de fé nem de esperança, porém, o amor continuará sendo o fundamento de nossas relações para sempre. Porque Deus é eterno e também amor, o amor durará para sempre. Ainda que o sol pudesse perder seu calor, ainda que as estrelas deixassem de brilhar no firmamento e ainda que os oceanos secassem, ainda assim, o amor continuaria sobranceiro e vitorioso para sempre e sempre. O amor jamais acaba!
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