Nas três parábolas: da ovelha perdida, da dracma perdida e do filho perdido encontramos o mesmo desfecho, a celebração festiva pelo encontro do que estava perdido. O pastor chamou seus vizinhos e amigos para festejar com ele (Lc 15.6). A mulher igualmente chamou suas vizinhas e amigas para celebrar com ela (Lc 15.9) e o pai mandou preparar um banquete, dizendo: "… comamos e regozijemos-nos, porque este meu filho estava morto, e reviveu; estava perdido e foi achado. E começaram a regozijar-se” (Lc 15.23,24).
Há mais alegria por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove que pensam que não precisam de arrependimento (Lc 15.7). Há júbilo diante dos anjos de Deus por um só pecador que se arrepende (Lc 15.10). Há festa na casa do pai, quando o pródigo volta ao lar (Lc 15.23,24). Deus festeja e celebra a nossa volta para ele. Que grande amor! Que imenso amor! Que sublime amor, o amor de Deus!
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