Isaque enfrentou um tempo de fome em sua terra. Foi tentado a descer ao Egito, mas Deus lhe disse: Não desça ao Egito; vá para Gerar. Ali, Isaque contra todos os prognósticos, semeou na terra e colheu a cento por um.
O deserto precisa de água, então Isaque reabriu os poços antigos e cavou novos poços. Esperou milagres de Deus, mas pôs sua mão na obra. Quando os filisteus contenderam com ele por inveja, não brigou pelos seus direitos.
Não deixou seu coração azedar. Por onde foi, cavou novos poços e por onde passou a bênção de Deus o acompanhava. Ao mesmo tempo que cavava poços, levantava altares ao Senhor.
Conjugava trabalho e piedade. Toda a sua vida era uma liturgia de adoração a Deus. Seus inimigos tiveram que reconhecer que Isaque era um abençoado de Deus.
Em vez de rechaçar seus inimigos, Isaque os recebeu e os honrou. Não são os valentões que triunfarão. Ao contrário, os mansos herdarão a terra!
|